E cá vai a sessão um...

Ih!... Tanta coisa para ler em inglês! Se não ficar certificada na formação, pelo menos vou treinando as minhas línguas :-) Verdade se diga que essa é uma competência essencial a quem se diz professora-bibliotecária (me, myself), caso contrário como é que iria cuscar o que se passa fora do nosso Portugal?

Voltemos à coisa... O que é que eu tive que fazer? Andei nas perspectivas e contributos :-) Ouvi dizer que fiz uma análise SWOT à biblioteca escolar. Strenghts-Weaknesses, Opportunities-Threats. Como dizia o outro: Elementar, meu caro! Das fraquezas fiz forças e ganhei a oportunidade de participar no fórum das actividades, embora no meu horizonte esteja a levantar-se a ameaça de um trabalho que não estou a ver como é que vou ter tempo para cumprir. Ós depois ainda contribui com a minha ignorância para o trabalho de uma colega. Gostei das reflexões que ela fez.

O que é que aprendi? Que nunca mais aprendo a cumprir prazos na entrega de trabalhos :-) Quer dizer, às vezes até cumpro... Se calhar convinha falar um bocadito a sério, não? Ok. Mas é só desta vez. Deu-me muito trabalhinho, mas foi uma tarefa importante aquela que realizamos. Afinal, como é que hei-de fazer um Plano de Actividades para a Biblioteca Escolar se não tiver um Plano de Acção? E como pensar num Plano de Acção da Biblioteca Escolar se não usar ferramentas estratégicas que me permitam avaliar as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças que envolvem este serviço educativo? Como estamos em onda de perguntas, aqui fica a última por hoje: seria possível viver sem análises SWOT? Possível era, mas não era a mesma coisa.